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Para Que Servem os Derivativos

14 de setembro de 2022 Categoria - Criptoativos

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Bitcoin

O mercado financeiro como conhecemos não foi concebido no dia de hoje, pelo contrário, os princípios de troca e negociação nos quais ele se baseia vêm fazendo parte do nosso cotidiano desde a história antiga e, com o passar do tempo, evoluem e se aprimoram continuamente, aqui falaremos sobre os Derivativos.

Antes pautadas em especiarias e alguns metais, hoje as relações de troca, negociação e ganho de capital são muito mais abrangentes, volumosas e também sofisticadas, e o Sistema Financeiro e seus instrumentos, entre eles os chamados derivativos, têm um importante papel, facilitando essas relações.

Mas o que são os derivativos? Como eles funcionam? Como eles se aplicam ao mercado cripto?

Vamos por partes.

Instrumento antigo, os primeiros resquícios de contratos de derivativos apareceram ainda no ano 600 a.C., na Grécia Antiga, no mercado de negociação de azeitona, quando um astrônomo da época, prevendo uma boa safra do produto, se posicionou no que hoje conhecemos como opções de compra, de forma a se beneficiar da mudança dos preços.

O instrumento financeiro continuou sendo usado amplamente na Europa Medieval e se fortaleceu até o surgimento do mercado secundário de derivativos de commodities no Japão, o Dojima Rice Exchange. Em 1984, a criação da Chicago Board of Trade (CBOT), uma das maiores bolsas de derivativos do mundo até os dias atuais, consolidou a adoção dos contratos derivativos na América do Norte.

O que são derivativos?

Os contratos chamados derivativos são, contratos entre duas ou até mais partes, envolvendo o preço futuro de um ativo, chamado ativo subjacente, que permitem aos seus detentores realizar operações jogando com o movimento de preços para melhor se proteger.

Várias são as versões hoje dos contratos desse tipo, como falaremos mais adiante.

Os derivativos seguem evoluindo durante os últimos séculos e se tornaram uma das ferramentas financeiras mais populares na atualidade, podendo ter como ativos subjacentes não apenas moedas, mas também commodities, títulos, ações, índices de mercado, taxas de juros, entre outras possibilidades, como as criptomoedas, ampliando as possibilidades de proteção financeira, seguro contra riscos e até mesmo especulação por parte dos participantes do mercado.

Como funcionam?

Para ficar mais fácil de entender, vamos usar um exemplo lúdico. Digamos que você seja um produtor de suco de laranja nacional, com a próxima safra a ser colhida em 6 meses. Entretanto, dado o cenário incerto de preços, você não quer correr o risco de poder ter que vender sua safra por um preço abaixo do atual praticado no mercado.

Sendo uma commodity, ou seja, tendo característica de potencial oscilação significativa de preço, algumas vezes até de forma brusca e em períodos curtos de tempo, o preço pode estar muito diferente. Você, então, para se precaver desses cenários, resolve utilizar o mercado derivativo com um tipo de contrato específico que lhe permita, hoje, vender sua remessa que depende da próxima safra por um preço acordado entre você e o comprador. Assim, será mais seguro, pois mesmo que o preço caia drasticamente, você receberá o montante acordado no dia da liquidação do contrato a termo.

Cada tipo de contrato tem suas especificidades, mas todos eles envolvem seu risco e têm como objetivo extrair valor da variação futura dos preços de um ativo. As principais modalidades são:

Opções:

Esses contratos são divididos entre opções de venda (PUT) e compra (CALL), dando ao detentor o direito (mas não a obrigação) de vender ou comprar o ativo subjacente pelo preço determinado nos termos do contrato em qualquer momento até o seu vencimento.

Contratos Futuros:

Aqui, ao contrário do que observamos nos contratos de opção, o detentor é obrigado a exercer a venda ou a compra do ativo em uma data determinada.

Contratos Perpétuos:

Funciona como os contratos futuros, porém não possuem data de expiração.  possível possuir uma posição por um tempo indefinido para se expor a um ativo e realizar o direito quando melhor convier ao seu detentor.

Derivativos em Cripto

Assim como no mercado tradicional, os criptoativos também podem ser derivados em contratos financeiros.

Por conta de delimitações de liquidez os principais criptoativos que ocupam espaço nessa vertente de operação são o Ethereum (ETH) e o Bitcoin (BTC).

O volume de negociação em dólares, que mensura o valor nominal dos contratos negociados em certo período de tempo é uma métrica interessante a se observar. Saiba o por que investir em Cripto clicando neste link.

Nos últimos anos houve um crescimento expressivo do mercado de criptoativos. Os contratos futuros e de opções, principalmente, atraíram diversos investidores institucionais, que negociam os derivativos através de corretoras, como a Binance, FTX e CME. O mercado de derivativos em agosto deste ano representou 69% do volume de negociação de criptomoedas, segundo pesquisas da Crypto Compare.

O sucesso dessa modalidade se deve às suas características que proporcionam hedge (proteção contra perdas) e mais possibilidade de obtenção de retornos. Essas são algumas das caraterísticas responsáveis pela captura de mais e mais volume de dinheiro nesse mercado.

No mês de julho, segundo a Crypto Compare, o volume de derivativos negociados em corretoras centralizadas aumentou para US$ 3,12, um crescimento de 13% em relação ao mês passado, mas nas últimas semanas foram eventos internos do mercado cripto, como a expectativa pela atualização de rede The Merge, que impulsionaram fortemente o mercado de derivativos de criptoativos.

Conclusão

Os derivativos de ativos digitais crescem cada vez mais e hoje representam parte significativa do volume monetário atribuído à indústria de criptomoedas. Assim, ultrapassa o volume de mercado spot do segmento.

Além disso, a expressiva evolução tecnológica e sofisticação dos instrumentos de derivativos, no mercado cripto, gera expectativas para uma maior adoção pelos investidores, sobretudo institucionais.

No mais, iniciativas de órgãos reguladores voltadas para derivativos de criptomoedas estão ocorrendo. Um exemplo é a possível supervisão dos criptoativos nos EUA pela Commodity Futures Trading Comission (CFTC). O movimento é importante para a maturação do mercado, que ainda está em desenvolvimento. Melhorias regulatórias devem trazer mais segurança tanto para investidores institucionais quanto para investidor varejo e assim aumentar a adoção dos derivativos de criptomoedas.

Por Thais Almeida e Lucas Minchillo

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